A IA que liga para o SAC e resolve suas pendências por você.
Startup brasileira automatiza atendimentos no WhatsApp e promete resolver problemas sem estresse, espera ou enrolação.
Fala, galera! 👋
Se você já passou raiva esperando ser atendido em uma central de atendimento, a boa notícia é que a tecnologia brasileira está virando esse jogo. Uma startup chamada Resolva.AI criou uma solução baseada em inteligência artificial que resolve demandas com empresas para você — e tudo acontece direto no WhatsApp.
Como funciona?
O processo é simples: você envia um áudio explicando o problema, e a IA da Resolva.AI entra em ação. Ela liga para a central de atendimento da empresa em seu nome, enfrenta a URA, conversa com o atendente humano e busca a melhor solução possível. Ao final, te envia um resumo da conversa.
A IA atua com base em uma procuração digital que você autoriza durante o processo. Isso dá respaldo legal para que o sistema fale em seu nome — respeitando regras de privacidade e uso de dados.
Atendimento sem fricção.
Segundo a startup, o uso da IA garante agilidade e reduz o desgaste emocional que costuma vir com atendimentos demorados ou ineficazes. A proposta é descomplicar a vida do consumidor, permitindo que ele resolva questões do dia a dia — como cobranças indevidas ou pedidos não entregues — sem precisar passar horas no telefone.
O serviço é gratuito para o consumidor. Quem paga são as empresas que contratam a tecnologia, apostando na melhoria da experiência de atendimento.
E o que vem por aí?
Por enquanto, a Resolva.AI atua em setores como telecomunicações, onde os testes têm mostrado bons resultados. Mas os planos são maiores: a startup pretende expandir o serviço para bancos, e-commerces, companhias aéreas e até interações com o Judiciário, como indica reportagem da VEJA.
Conclusão.
A Resolva.AI mostra como a inteligência artificial pode transformar a relação entre empresas e consumidores. Em vez de substituir o ser humano, a proposta aqui é facilitar a vida das pessoas, automatizando o que ninguém gosta de fazer — mas precisa ser feito.
Essa é mais uma prova de que o futuro do atendimento não está só nas mãos dos robôs, mas na capacidade de usar a tecnologia com inteligência, empatia e estratégia.