Apple e Google em conversas sobre o futuro da Siri.
Negociações para levar o modelo Gemini ao assistente da Apple indicam um novo capítulo na corrida da inteligência artificial.
Fala, pessoal! 👋
O mercado de tecnologia está de olho em uma movimentação que pode redefinir a experiência dos assistentes virtuais. Segundo informações da Bloomberg e de veículos especializados, a Apple está em estágio inicial de conversas com o Google para usar o Gemini, modelo de inteligência artificial generativa, como parte da evolução da Siri.
A ideia é dar um salto na capacidade de compreensão e resposta do assistente, que deve ganhar uma versão renovada a partir de 2026.
Por que isso importa?
Durante anos, a Siri foi vista como pioneira, mas acabou ficando atrás de concorrentes como Alexa, do Google Assistant e, mais recentemente, de ferramentas baseadas em IA generativa. O possível acordo com o Google mostra que a Apple está disposta a acelerar esse processo, apostando em parcerias para entregar resultados mais robustos aos usuários.
O que está na mesa?
As conversas com o Google fazem parte de uma estratégia maior da Apple, que também avalia:
Desenvolvimento interno, com os modelos chamados Linwood e Glenwood, que já estão em fase de testes;
Parcerias com outras empresas, como Anthropic e OpenAI, explorando alternativas de integração.
Nada está fechado ainda, mas a negociação com o Google é vista como uma das mais relevantes — tanto que o rumor impactou o mercado financeiro, refletindo em valorização das ações da Alphabet (controladora do Google) e da própria Apple.
O papel do Gemini.
O Gemini, lançado pelo Google como sucessor do Bard, já é considerado um dos modelos mais avançados da atualidade. Ele combina raciocínio multimodal, capacidade de processamento de linguagem e integração com diferentes plataformas. Para a Apple, incorporar o Gemini à Siri significa dar um salto imediato em performance sem precisar esperar pelo amadurecimento completo de seus modelos proprietários.
E o que isso muda para os usuários?
Caso a parceria avance, a Siri poderá se tornar muito mais útil em tarefas complexas, com maior contexto nas respostas, integração mais fluida com os dispositivos do ecossistema Apple e maior competitividade frente a outros assistentes.
Na prática, isso representa não apenas mais velocidade e precisão, mas também a chance de a Siri voltar a ser referência em inovação — papel que desempenhou lá em 2011, quando estreou no iPhone 4S.
Siri ta precisando dar essa evoluida!!