E se… as grandes marcas do mundo investissem em outro segmento?
Quando o branding é construído com propósito, ele pode ultrapassar categorias.
Salve, pessoal!
Propomos um olhar provocador: e se marcas influentes do mundo expandissem para territórios completamente diferentes dos seus mercados de origem?
Imagine um hotel da IKEA, com ambientes modulares, design funcional e uma experiência 100% intuitiva. A fachada em neon amarelo convida para uma nova forma de hospedagem: acessível, eficiente e montada com o mesmo espírito prático dos móveis da marca.
Ao lado disso, uma rede de academias do Spotify ganha vida. Cada treino é guiado por playlists personalizadas, com o ritmo ditando o movimento e o mantra impresso na parede: “Play. Pause. Push.”
A Patagonia, com sua essência ambiental e social, poderia fundar uma escola. Nada de salas fechadas e quadros brancos: as aulas aconteceriam ao ar livre, com estrutura feita de materiais reciclados e um currículo que valoriza o planeta tanto quanto o conhecimento.
E um supermercado da Apple? Gôndolas minimalistas, frutas perfeitamente alinhadas, tecnologia integrada e uma jornada de compra sem fricções, onde até o checkout se transforma em experiência.
No campo da saúde, a Nike inauguraria um centro de reabilitação esportiva. Estrutura de ponta, protocolos focados em performance e um novo slogan à altura do desafio: “Just Heal It.”
Por fim, um parque de diversões criado pela Meta. Um ambiente onde o físico e o digital se misturam em atrações imersivas.
</Ikea The Blueprint Inn>
</Spotify SoundFit>
</Patagonia Summit Class>
</Apple Core Market>
</Nike Pulse Center>
</Meta Verse World>
Esse tipo de provocação é mais do que um exercício de imaginação, é uma forma de entender o poder de marcas que, mesmo fora do seu core business, mantêm coerência, propósito e diferenciação. Quando a estratégia é sólida e a identidade é forte, a inovação deixa de ser um risco e passa a ser uma extensão natural.








