E se... As principais marcas da atualidade fizessem collab com Stranger Things para divulgar a temporada final?

O efeito Stranger Things: collabs que impulsionam audiência e cultura da série.

Salve, pessoal!

Na era das colabs, onde marcas e entretenimento caminham lado a lado, Stranger Things virou referência em como transformar uma série em um fenômeno de cultura pop.

E agora, com a temporada final prestes a estrear, a movimentação publicitária se intensificou, com collabs, ativações e lançamentos pipocando por todos os lados. Mas e se subisse mais um nível? E se algumas das marcas mais influentes da atualidade se unissem à série em campanhas ousadas e cheias de personalidade?

Red Bull poderia lançar uma edição “Mundo Invertido”, com estética energética e visual sombrio. Nintendo ativaria a nostalgia com um jogo 8-bit ambientado em Hawkins, direto dos anos 80. Mercedes-Benz faria um curta com seus modelos guiando personagens em fuga por estradas desertas e surreais.

Corona apostaria em um contraste visual: luz solar, piscinas e portais abertos ao desconhecido. Gucci lançaria uma coleção cápsula gótica, com uniformes escolares redesenhados para a passarela. Mastercard ativaria uma linha de cartões colecionáveis. Gillette traria Eleven como símbolo de transformação e identidade. Jack Daniel’s reviveria a estética de bares antigos em uma campanha com atmosfera dramática. E a Canon traduziria toda essa narrativa em uma linguagem visual analógica e misteriosa.

</redbull>

</stanley>

</nintendo>

</mercedesbenz>

</corona>

</gucci>

</mastercard>

</gilette>

</jackdaniels>

</canon>

Mais do que publicidade, essas colaborações seriam experiências imersivas que expandem os universos das marcas e conectam públicos diversos.

Em tempos de excesso de estímulos, quem une conteúdo e cultura com criatividade conquista espaço na memória, e no feed.