Figma aterrissa com força total no Brasil e acelera o design estratégico
Com hub em SP, IA poderosa e 47% dos designers na linha de frente do produto, o Figma chega para transformar o design brasileiro — de rotina operacional à visão estratégica.
Fala, galera! 👋
A cena é clássica: você está no flow criativo e, de repente… PÁ — surge uma ferramenta que tira o trabalho braçal do caminho e chega em português, com suporte local e aquela cara de comunidade. Pois é isso que o Figma está fazendo em São Paulo, colocando o Brasil no mapa global como polo estratégico de design.
Hub & presença local
O escritório em São Paulo já está com tudo: equipe liderada por Débora Mioranzza, versões em português e espanhol, e marcas como Nubank, iFood, Mercado Livre e Itaú usando a plataforma direto no dia a dia.
Design como protagonista
Pesquisa com 300 designers, engenheiros e PMs mostrou que 47% dos criativos participam ativamente da definição de produto — e 91% reconhecem o valor do design na estratégia da empresa. Design deixou de ser coadjuvante.
IA na rotina, mas ainda engatinhando
Embora 89% das empresas já usem IA, apenas 16% contam com integração estruturada da tecnologia no fluxo de trabalho — o restante ainda está testando. Por isso, o Figma lançou Make, Sites, Buzz e Grid: ferramentas com IA para tirar o design da operação e elevar o valor criativo.
Hora de encarar o futuro
Hoje, 64% dos designers ainda gastam tempo demais com tarefas repetitivas — apenas 9% se dedicam ao pensamento estratégico. Com as soluções certas, o Figma quer mudar isso — e a oportunidade para o Brasil é clara.
Por que isso é importante?
Não é só mais um escritório montado por aí — é o reforço de que o design brasileiro está crescendo: multilingue, estratégico e com IA de verdade no backstage. O hub local traz proximidade e comunidade; a IA chega para eliminar o operacional; e os designers ganham voz na liderança dos produtos.