Não ao algoritmo: Como criadores estão criando estratégias a partir de histórias reais.
Em 2025, o conteúdo que mais cresce não é o mais curto, nem o mais viral. É o mais verdadeiro. E o público? Está ficando para ouvir.
Fala, pessoal! 👋
Durante muito tempo, a vida dos criadores orbitou o universo do scroll infinito: vídeos de 15 segundos, trends repetidas e ganchos rápidos — ou nada feito. O algoritmo dava as cartas, e todo mundo seguia o jogo.
Mas 2025 marca uma virada. A fórmula cansou, o fast content saturou. E no lugar dos cortes acelerados, entrou o velho e bom storytelling.
O público quer mais que distração.
Segundo dados da Nielsen, o tempo médio de visualização em vídeos longos cresceu 30% entre jovens de 18 a 34 anos. Essa audiência está buscando profundidade, autenticidade e valor. Não basta prender a atenção por alguns segundos — é preciso construir uma presença real.
E as marcas, onde entram?
Bem no centro dessa mudança. Marcas que apoiam criadores autorais ganham algo cada vez mais raro: credibilidade. Um conteúdo bem roteirizado entrega contexto, verdade e emoção — tudo o que o público não encontra mais nos formatos publicitários convencionais.
E sim, isso ainda conversa com o algoritmo. Porque quando a história é boa, o público compartilha, comenta, volta. O engajamento acontece de forma natural — e poderosa.
Menos volume, mais intenção.
Criar menos para se conectar mais: essa é a vibe do momento. Não se trata de postar menos, mas de postar melhor. Trocar quantidade por qualidade. Scroll por significado.
Criadores que desaceleram não estão parando — estão aprofundando. E nessa jornada, constroem comunidade, marca e legado.
Talvez a próxima grande tendência não seja seguir o algoritmo, mas seguir a sua história.