Rio AI City: o projeto que quer colocar o Rio no mapa global da inteligência artificial.
Mega campus de data centers sustentáveis será construído na cidade e promete transformar a infraestrutura digital e a economia carioca.
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O Rio de Janeiro se prepara para entrar de vez na disputa pelo protagonismo global em inteligência artificial. Durante o Rio Innovation Week 2025, será debatido e apresentado o Rio AI City, um projeto que pretende transformar a cidade em um dos maiores polos de IA do planeta.
A iniciativa prevê investimentos de US$ 65 bilhões (cerca de R$ 354 bilhões) até 2032 e vai reunir, em um mesmo ecossistema, infraestrutura digital de ponta, sustentabilidade e revitalização urbana.
Estrutura e energia para sustentar o futuro.
O Rio AI City será um mega campus de data centers alimentado por 100% de energia limpa, com sistemas de resfriamento sem uso de água — tecnologia essencial para reduzir impacto ambiental em operações desse porte.
Na primeira fase, a capacidade energética será de 1,5 gigawatt (GW), com possibilidade de expansão para até 3,2 GW. Essa infraestrutura vai atender às demandas crescentes de processamento de IA e armazenamento massivo de dados.
Integração com a cidade.
O projeto não ficará isolado: ele será conectado ao Parque Olímpico da Barra da Tijuca e integrado à revitalização da área do Porto Maravilha / Mata Maravilha. A ideia é criar um ambiente onde tecnologia e urbanismo caminhem juntos, favorecendo negócios, inovação e qualidade de vida.
Impacto econômico e geração de empregos.
A estimativa é que o Rio AI City gere mais de 10 mil empregos qualificados. Essa movimentação promete atrair empresas, startups e centros de pesquisa, consolidando o Rio como hub estratégico para a América Latina em tecnologia de ponta.
Muito além da tecnologia: o Rio mirando o topo da economia da IA.
O Rio AI City representa mais que um avanço tecnológico: é um movimento estratégico que conecta economia digital, sustentabilidade e desenvolvimento urbano.
Se tudo sair como planejado, o Rio de Janeiro pode se tornar referência não apenas no turismo e na cultura, mas também na economia da inteligência artificial.