Robôs humanoides já são vendidos em lojas na China — e o Brasil também avança no setor.
Com mais de 100 modelos à venda e investimentos bilionários, a China acelera a presença da robótica no dia a dia, enquanto projetos nacionais buscam espaço.
Fala, pessoal! 👋
A cena parece de ficção científica, mas já é realidade: uma loja na China está comercializando robôs humanoides como qualquer outro produto de consumo. São mais de 100 modelos diferentes disponíveis, com preços que começam em cerca de R$ 23 mil. Esses robôs já estão sendo utilizados em hotéis, bares, fábricas e até como “animais de estimação” para uso doméstico.
Robôs no dia a dia.
A popularização desses equipamentos na China não se limita à indústria. Em hotéis, eles atuam no atendimento e no transporte de bagagens. Em bares, preparam e servem bebidas. Em fábricas, executam tarefas repetitivas com precisão. E, no ambiente doméstico, começam a ganhar funções de companhia e assistência.
Essa diversificação de usos indica que a robótica humanoide não está restrita a laboratórios ou grandes corporações — ela já está se integrando à vida cotidiana.
E o Brasil, onde entra nessa história?
Apesar de contar com menos recursos financeiros, o Brasil também avança na área. Um exemplo é o projeto 14 Bis, desenvolvido com cerca de R$ 100 mil, investidos pelo próprio idealizador. A proposta é criar tecnologia nacional capaz de competir — em escala menor — com iniciativas internacionais, adaptando soluções às necessidades locais.
Da vitrine para o dia a dia: a nova era da robótica humanoide.
A presença de robôs humanoides nas lojas é um indicativo claro de que a robótica está saindo dos bastidores para ocupar espaço na economia e no cotidiano. Quem entender esse movimento cedo, poderá explorar tanto as oportunidades comerciais quanto os impactos sociais dessa nova realidade.